terça-feira, 19 de agosto de 2014

A importância das coisas...



A importância das coisas não está na sua grandiosidade. Nada é pequeno demais para não fazer diferença.
A importância das coisas não está no reconhecimento dos outros. A imensa maioria das grandes contribuições passa despercebida dos olhos do mundo.
A importância das coisas não está em que as consideremos importantes. A verdadeira importância não está circunscrita à nossa percepção, nem a de ninguém.
A importância das coisas reside no fato de que nenhum pensamento, nenhuma palavra ou ação são neutras: estamos sempre causando "algo"!
Que este "algo" que causamos seja especial, não na grandiosidade, não no reconhecimento, na percepção ou opinião de qualquer pessoa, mas que seja especial porque provém da nossa disposição de oferecer ao mundo o melhor de nós a cada instante!

QUESTÕES 6º ANO



QUESTÕES – 6º ano

01.  Leia.

“A rotina de um paciente dentro de um hospital não é fácil. Ele passa horas sendo apalpado, espetado e carregado de um equipamento de exame para outro. Só sendo muito paciente mesmo.”
(Superinteressante, fev. 2000. p. 52.)

a) Indique a que classe gramatical pertence a palavra paciente nas duas ocorrências.

b) Dê o significado de paciente nas duas ocorrências.


GABARITO
a) Na primeira ocorrência, paciente é substantivo; na segunda, adjetivo.
b) Na primeira ocorrência, paciente significa “pessoa que está sob cuidados médicos”; na segunda, significa “calmo, tranquilo”.


02. Classifique os pronomes em destaque no trecho a seguir.
Sempre que me acontece alguma coisa importante, está ventando” — costumava dizer Ana Terra. Mas, entre todos os dias ventosos de sua vida, um havia que lhe ficara para sempre na memória, pois o que sucedera nele tivera a força de mudar-lhe a sorte por completo. Mas em que dia da semana tinha aquilo acontecido? Em que mês? Em que ano? Bom, devia ter sido em 1777: ela se lembrava bem porque esse fora o ano da expulsão dos castelhanos do território do Continente. Mas, na estância onde Ana vivia com os pais e os dois irmãos, ninguém sabia ler, e mesmo naquele fim de mundo não existia calendário nem relógio.
(Érico Veríssimo. Ana Terra. São Paulo: Globo, 1998. p. 7.)

GABARITO
 me (acontece) — pronome pessoal oblíquo; alguma (coisa) — pronome indefinido; todos (os dias) — pronome indefinido; sua (vida) — pronome possessivo; lhe (ficara) — pronome pessoal oblíquo; (pois) o (que sucedera) — pronome demonstrativo; (mudar-) lhe — pronome pessoal oblíquo; (tinha) aquilo (acontecido?) — pronome demonstrativo; ela (se lembrava) — pronome pessoal reto; esse (fora) — pronome demonstrativo; ninguém (sabia ler) — pronome indefinido.


Sinos de Vento


O som dos sinos de vento me fascina! É um sinalizador de novos ares com expectativas brandas ou vigorosas, mas que sempre trazem mudanças e bem estar. E assim é este blog.